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segunda-feira, 29 de julho de 2019

O VINHO DE BABILÓNIA

 O cálice de Deus, que contém o novo concerto no sangue de Cristo, e o cálice do vinho da ira de Babilónia são ambos oferecidos ao mundo. Beber do primeiro, isto é, aceitar o ensino do evangelho verdadeiro, é receber vida eterna; mas beber do vinho de Babilónia, isto é, aceitar o evangelho falso, resultará em beber o vinho da ira de Deus, do cálice de Sua indignação. O evangelho verdadeiro significa vida eterna; o falso evangelho significa morte eterna.

Há duas taças, a taça do Senhor e a de Babilónia. O vinho na taça do Senhor representa a verdade viva tal como está na Bíblia; o vinho na taça de Babilónia representa suas falsas doutrinas:
1. A substituição da Bíblia pela tradição humana (Concílio de Trento 1545);
2. A oração intercessória pelos mortos c. 300;
3. O sinal da cruz foi introduzida no cristianismo no ano 300 d.C, mas a cruz e o sinal da cruz eram originalmente símbolos do deus sol Tamuz, símbolos usados pelos adoradores do deus sol em Babilónia séculos antes de Jesus nascer; o sagrado e místico “Tau” era usado pelos caldeus para sacrificar o filho primogênito ao deus sol (ver William Josiah Sutton, The Illuminati 666, pág. 56);
4. O uso de velas c.320;
5. A substituição da santificação do sábado, o sétimo dia da semana, pela santificação do domingo, o venerável dia do sol (lei de Constantino 07/03/321; essa lei imperial foi confirmada pela Igreja de Roma no Concílio de Laodiceia em 364); gradualmente o mitraísmo começou a ser introduzido no cristianismo;
6. A veneração de anjos, de santos mortos e adoração de imagens (375);
7. A substituição da Lei de Deus, os Dez Mandamentos, pela lei do catecismo romano que anulou o segundo e o quarto mandamento da Lei de Deus;
8. A adaptação do dia 25 de dezembro, dia em que era comemorado o aniversário do deus sol na antiga Babilónia e em Roma, ao suposto nascimento de Jesus no natal; o natal é uma festa pagã revestida com uma roupagem cristã (c.336);
9. A adaptação da páscoa bíblica à festa de “Ishtar”, a deusa da fertilidade na antiga Babilónia (no Concílio de Nicéia no ano 325);
10. A união ilícita da igreja com o poder secular (séc. IV e V);
11. A exaltação da virgem Maria como mãe de Deus foi feita no Concílio de Éfeso (431) que pela primeira vez foi aplicado a Maria a frase “mãe de Deus”;
12. Os sacerdotes começaram a se vestir diferentes dos leigos em 500;
13. A doutrina do purgatório foi estabelecida pelo Papa Gregório I em 593;
14. O título de papa, ou bispo universal, foi dado a Bonifácio III pelo imperador Phocas em 607;
15. O poder temporal é concedido aos papas por Pepino, rei dos francos em 750;
16. A adoração da cruz, imagens e relíquias autorizada em 786;
17. A água benta misturada com um pouco de sal e abençoada pelo sacerdote (850);
18. A canonização dos santos mortos começou com o Papa João XV em 995;
19. O voto de celibato para os sacerdotes foi instituído pelo Papa Gregório VII em 1079;
20. O rosário foi inventado por Pedro o Hermitão em 1090;
21. A venda de indulgências (1190);
22. Adoração da hóstia foi decretada pelo Papa Honório III em 1220;
23. A Bíblia foi decretada como livro proibido aos leigos, colocada na lista de livros proibidos no Concílio de Valença em 1229;
24. A participação do vinho na comunhão foi proibida ao povo pelo Concílio de Constança em 1414;
25. O purgatório foi proclamado como dogma pelo Concílio de Florença em 1439;
26. A doutrina dos sete sacramentos foi afirmada também em 1439;
27. A Ave Maria foi aprovada pelo Papa Sixtus V em 1508;
28. Os livros apócrifos (cerca de 14 ou 15 livros) foram adicionados à Bíblia pelo Concílio de Trento em 1546;
29. A substituição da salvação pela fé em Jesus pela salvação pela obras foi feita gradualmente ao longo dos séculos e foi confirmada no Concílio de Trento em 1546;
30. A substituição de Jesus, o único Mediador entre Deus e os homens por outros inúmeros mediadores canonizados como santos pela igreja;
31. A substituição da infalibilidade divina pela infalibilidade papal (Concílio Vaticano 1870);
32. A substituição da mortalidade da alma pela imortalidade natural da alma;
33. A substituição da morte eterna dos ímpios pelo tormento eterno e perpetuação do mal;
34. A substituição da confissão dos pecados a Jesus pela confissão auricular; a confissão dos pecados ao sacerdote foi instituída pelo Papa Inocêncio III no Concílio de Latrão ( 1215);
35. A imaculada concepção de Maria foi proclamada pelo Papa Pio IX em 1854;
36. A assunção de Maria, isto é, a ascensão do corpo de Maria após a morte foi proclamada pelo Papa Pio XII em 1950;
37. Maria foi proclamada Mãe da Igreja pelo Papa Paulo VI em 1965.
“Babilónia tem estado a promover doutrinas venenosas, o vinho do erro. Esse vinho do erro é composto de doutrinas falsas, tais como a imortalidade natural da alma, o tormento eterno dos ímpios, a negação da existência de Cristo antes de Seu nascimento em Belém, a defesa e exaltação do primeiro dia da semana acima do santo e santificado dia de Deus” (Testemunhos Para Ministros, pág. 61).

A faculdade humana de raciocínio e discernimento nas coisas espirituais está entorpecida pelo vinho de Babilónia. A cristandade adoptou os erros dessa prostituta e perdeu a habilidade de discernir entre o que é certo e errado (Publicado pelo jornalista Júlio César Prado)(Foto: Divulgação).

( Fonte )

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